Diferente de outros artistas, Cauã Reymond revelou que prefere não falar sobre o seu voto nas próximas eleições. Discreto, o artista também comentou que não assinou a Carta da Democracia e explicou o motivo.
“Não assinei a carta pela democracia, porque não estou conseguindo parar por conta do trabalho”, comentou o famoso à Veja. A entrevista foi feita durante o lançamento do filme A Viagem de Pedro.
O galã da Globo também garantiu que prefere não se manifestar politicamente: “Tenho candidato, mas prefiro manter esse assunto de forma privada”.
“Prefiro falar através das minhas obras, principalmente das que eu produzo, não as que sou convidado como ator, porque dessas eu não tenho controle. Mas um filme como D. Pedro é uma forma de me posicionar”, completou.
Cauã Reymond se prepara para estrear temporada do Ilha de Ferro
A partir desta quinta-feira (25), o ator também poderá ser visto na segunda temporada de Ilha de Ferro, após Pantanal. Na história, Dante, gerente da plataforma PLT 137, agora está envolvido em novas tramas, principalmente depois da chegada da psiquiatra Olívia (Mariana Ximenes).
“O Dante é um personagem muito interessante porque, hoje em dia, a gente fala muito sobre masculinidade tóxica, e ele é extremamente machista, mas, ao mesmo tempo, é justo, tem um temperamento muito forte, mas é um cara que, no fundo, é muito bom, quer o melhor para as pessoas. Ele é um cara bruto, e tudo o que faz de errado, esse machismo, esse orgulho, tudo isso vai levando-o para o fundo do poço”, afirmou o famoso.
Cauã ressaltou: “E o que salva ele mesmo é o amor: o amor pela filha e o amor pela Júlia (Maria Casadevall), que, de certa maneira, é uma forma de redenção, de aprendizado. É como esse personagem vai amadurecendo ao longo da trama e, quando não amadurece, ele acaba se dando mal (risos)”.
“Além disso, tem o amor pelos amigos e pelos funcionários. O Dante é completamente apaixonado, por mais que tenha um jeito muito bronco, por todo o time que trabalha com ele”, completou.
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